Marco da divisa Brasil- Uruguai
Hotel Bertelli- Ficamos na mão
Fronteira
Do lado direito Brasil, esquerdo Uruguai
Lado brasileiro-auto peça, armarinho,brechó da Maricota
Lado Uruguaio-Cassinos Frees Shop
Loja de bagulhada no Chuí Brasileiro
Hotel na Barra do Chuí
Hotelzinho muito do vagabundo, mas salvou
Entrada no Uruguai
Depois de 515 Km rodados chegamos ao Chuí.Estamos na etapa de rota de viagem, que passa por lugares não muito interessantes, mas todos tem suas peculiaridades.
O município de Chuí é o ponto mais meridional do Brasil, estabelecendo fronteira com o Uruguai.O Chuy Uruguaio é a Miami do Uruguai A Avenida Internacional, que oferece variadas opções de comércio,tem cassino e frees shop aos borbotões, uma loja atrás da outra.De um lado Brasil, de outro Uruguai. Tudo a preço de banana. Pra variar muambamos a vontade, comprando presentes para as esposas, que nos aturam todo ano com essa nossa mania de viajar de moto em longa distância. . Ponto terminal da BR 471, o Chuí Brasileiro fica a 20km do município de Santa Vitória do Palmar Sua alma gêmea o Chuy Uruguai, liga-se a Montevideo, pela Rota 9, com distancia de 340km. Ambas são comunidades em franco desenvolvimento ligadas pela cordialidade de boa vizinhança, pelo crescimento do comércio e o fluxo considerável de turistas.
A população predominante é formada de brasileiros e uruguaios, mas a partir de 1970, começou um grande fluxo de árabes, principalmente palestinos que participam ativamente na vida econômica e social.Chegamos ás 19 horas no Hotel Bertelli, que já nos hospedou em 2 jornadas anteriores, e estava lotado, por causa do feriado de 7 de setembro. O problema de viajar sem reserva de hotel é que as vezes a gente fica na mão. Achamos depois de meia hora um muquifo e dormimos lá mesmo. Aventura tem destas coisas. Voce tem que improvisar.E se virar pra não dormir na rua. Mas vale a pena. Na dificuldade é que damos valor á vida.Acordamos cedo, tiramos algumas fotos e partimos para o Uruguai.
A população predominante é formada de brasileiros e uruguaios, mas a partir de 1970, começou um grande fluxo de árabes, principalmente palestinos que participam ativamente na vida econômica e social.Chegamos ás 19 horas no Hotel Bertelli, que já nos hospedou em 2 jornadas anteriores, e estava lotado, por causa do feriado de 7 de setembro. O problema de viajar sem reserva de hotel é que as vezes a gente fica na mão. Achamos depois de meia hora um muquifo e dormimos lá mesmo. Aventura tem destas coisas. Voce tem que improvisar.E se virar pra não dormir na rua. Mas vale a pena. Na dificuldade é que damos valor á vida.Acordamos cedo, tiramos algumas fotos e partimos para o Uruguai.