terça-feira, 22 de setembro de 2009

Atravessando a Cordilheira dos Andes a 4mil metros de altitude pelo paso Cristo Del Redentor debaixo do temporal de neve




A caminho de Santiago-ruta panamericana

Saltos de Laja

Atração Chilena-Saltos de laja



Temuco-Chile-parada para consulta médica pro Alex-Tosse e gripe

Santiago-by night

Mordomia pra kambada-Hotel 5 estrelas em Santiago

Descanso 5 estrelas

BMW-Santiago-trocar o óleo das meninas e amigos chilenos

A caminho de Los Andes-volta à Argentina

Monumento aos índios Mapuches

Paso Cristo Del Redentor-de Los Andes a Mendoza

Começa a subida Cordilheira dos Andes

Caracoles nevados-3000 de subida ingreme

Kika meiando os caracoles

Neve brava-reparem o casaco

Altitude de 3800 metros

Nevando intensamente-reparem a entrada do túnel e a pista molhada

Neve nos pegou de surpresa

Aduana do Chile no alto da Cordilheira

Parque Provincial do Aconcágua

Estrada molhada e Kinka nas alturas

Entrando na Argentina-alta Cordilheira

Parada para o almoço-Parque Provincial doAconcágua

Estação de Esqui Los Penitentes

Frio e neve

Hotéis e restaurantes-Los Penitentes

Baixando a 2000metros de altitude

Final de tarde nas Cordilheiras

Pegamos a ruta Pan Americana, rumo a Santiago, 120 Km por hora, muita reta, passamos em uma linda cascata denominada Saltos de laja, ponto turístico local, com muita frequência dos habitantes locais. Depois parada em Temuco, para medicar o Alexandre que estava mal.Paramos em uma farmácia no centro, um médico o examinou, receitou alguns remédios e voltamos a ruta.Chegamos em Santiago à noite, ficamos no Crowne Praza, 5 estrelas pra cambada relaxar.Saímos cedo, passamos na BMW motorrad de Santiago, trocamos o óleo da motos e seguimos para cordilheira rumo à Argentina.Meus amigos, estavamos tranquilamente subindo a cordilheira, quando sem mais nem menos, começou a nevar forte, estrada molhada, sem lugar para nos abrigarmos, que sufoco.A neve caia, o frio apertava, a adrenalina a mil por causa da estrada escorregadia cheia de curvas e caminhões. Este paso estava fechado a 2 semanas, e quando chegamos na Aduana no alto da cordilheira, já estavam preparando para fechá-la de novo na altura dos caracoles.Fizemos a entrada na Argentina, baixamos a 2000 metros e o tempo abriu. Paramos para almoçar, com o corpo gelado pela passagem no temporal de neve. Mais um sufoco sem acidentes. Descemos a cordilheira, visual fantástico, mas todos mudos e pensativos dentro de seus capacetes. A etapa perigosa da viagem estava acabando. Chegamos a Mendoza na Argentina a noite, e tomamos um porre de vinho para comemorar o sucesso da passagem pela Cordilheira com neve.